Maomé, líder religioso, militar e político árabe, considerado o último profeta do Deus de Abraão e a figura mais importante do islamismo. Estados Unidos da América, país de maior potência econômica, militar e cultural do mundo, capaz de influenciar o planeta, seja como for. De mero humano à mensageiro de Deus.

De simples colônia à máxima potência. Mas, qual o porquê de tal comparação? Poder. Palavra definida pelo sociólogo Max Weber como ato ou oportunidade de impor a sua própria vontade, no interior de uma relação social, até mesmo contra resistências, pouco importando em que repouse tal oportunidade. E é com esse poder que o império yankee tem o intuito de fazer amistosos, ou quem sabe, criando até um torneio, uma Copa do Mundo dos não classificados, implementando mais uma vez a sua própria vontade, juntando todas as grandes seleções que não estarão na Rússia 2018, sendo capaz de “rivalizar” com um dos maiores eventos do planeta, a Copa do Mundo FIFA.

Às vésperas do mundial, o projeto da federação norte americana conta com o apoio da Soccer United Marketing, parceira essencial da Major League Soccer, fazendo com que grandes seleções como o Campeão da última Copa América, Chile, a terceira colocada da última Copa do Mundo, Holanda, e ate a tradicionalíssima e tetra campeã mundial, Itália, além de grandes seleções africanas como Gana e Camarões participem do torneio.Apesar de não ter saído do papel ainda, a ideia é persistente, e está sendo pautada.

A FIFA, entidade máxima do futebol, não emitiu nenhuma pronunciamento sobre tal notícia, até então.

Se Maomé não vai até a montanha, a montanha vai até Maomé? O fato é que mais uma vez o império yankee contra-ataca e mostra ao mundo sua face.

Até lá, só Alá saberá.

Comentários

comentário