Dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Data onde muitos textos se repetem, muitos falam sobre luta, sobre direitos iguais, dificuldades no mercado de trabalho e violência.

Mas porque não falar de Maria Esther Bueno? Na minha opinião, a maior atleta brasileira de todos os tempos e, provavelmente, uma das maiores brasileiras da história.

Nossa tenista conquistou 589 títulos internacionais, sendo 22 Grand Slans: sete na categoria simples, 11 em duplas femininas e um em duplas mistas.

Em uma época de raquetes de madeira, roupas quentes e calçados pesados, Maria Esther impressionou o mundo ficando por muito tempo no topo do tênis, jogando por dez anos em alto nível.

A tenista era uma guerreira em quadra.. Em 1963, antes do Pan de São Paulo, ela foi mordida no dedo por um cachorro antes da competição. Mesmo com a mão enfaixada, conseguiu o ouro na simples e prata nas duplas.

Hoje muito se fala sobre Federer, Nadal e Serena. Maria Esther tem o mesmo tamanho deles. É uma lenda do tênis mundial.

Infelizmente, às vezes esquecemos dela. Uma brasileira que levou o nome da mulher do país para o mundo todo. Ela mostrou que nossas mulheres não se entregam com facilidade e fez os quatro continentes cantarem: “Mulher brasileira em primeiro lugar”.

 

 

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