A comoção é natural, estamos próximos a Copa do Mundo, Neymar é o expoente da Seleção Canarinho, mas a sua fratura de metatarso não é o fim do mundo, muito menos o fim das esperanças tupiniquins.
Mas, o que motiva tamanha preocupação? A criação de uma situação de duvida para “encher linguiça” nos debates nas inchadas grades de programas de mesa redonda na TV fechada? A possibilidade de um deja vu, após a ausência do camisa 10 nas semifinais em 2014?
O 7×1 ainda dói, o Brasileiro retomou a confiança em sua Seleção na era Tite, são muitos números positivos e devemos enxergar mesmo essa lesão de Neymar como algo para criar um mecanismo de substituição caso isso aconteça futuramente.
Jogadores como ele são excêntricos, porém não se borda uma estrela no peito de uma camisa sem que essa equipe tenha um conjunto qualificado. Ficamos na expectativa do que virá à tona a partir do dia 17 de junho.