Ele é capaz de mudar o destino com um movimento de braço. Não importa o quão desfavorável a situação pareça, o quanto os números do placar estejam contra… tudo parece estar ali somente esperando o comando de Tom Brady para mudar de curso. Não, isso não é verdade. As coisas não querem simplesmente mudar, a inércia não permitiria que assim fosse, mas Brady? Algumas leis da física não se aplicam ao maior jogador de todos os tempos.

Alguns ‘torcedores’ deixaram o cinema após o 28 a 3 que o brilhante time do Atlanta Falcons chegou a abrir. Enquanto Lady Gaga fazia seu show, ‘torcedores’ já lamentavam a terceira derrota de Brady no seu sétimo SuperBowl. Pobres ‘torcedores’.

Nunca duvidem de Tom Brady.

O placar está desfavorável e o relógio joga contra? Ele lança a bola 62 vezes (recorde do SuperBowl). Os wide receivers estão dropando ou bem marcados? Ele faz um running back ter 14 recepções. A desvantagem é de 16 pontos? Ele acerta duas conversões de dois pontos consecutivas e assina a maior virada da história em um SuperBowl.

Pela sétima vez ele disputou a final. Pela quinta vez ele venceu. Pela quarta vez, Brady foi o MVP da partida. Todos esses números são recordes de um cara que, como Bill Belichick disse quando questionado como foi possível essa virada, compete até o fim. Aos 39 anos, Tom Brady nunca para e, o mais impressionante, nunca decai: essa foi sua melhor temporada em porcentagem de TD-INT.

O ídolo de Tom Brady é, nada mais nada menos, do que Joe Montana. Justo. O lendário QB do 49ers conquistou quatro anéis de SuperBowl, um recorde. Na noite de ontem, Tom Brady quebrou o recorde do seu herói de infância, o jogador que fez Brady querer jogar futebol americano e querer ser quarterback. Brady tem cinco títulos e o mundo está aos seus pés. É o maior jogador de todos os tempos e, com certeza, herói de cada criança americana.

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