Vamos novamente enfrentar o Internacional. E de repente me vem na cabeça o 30 de setembro de 2015. Dia de Palmeiras. Dia que tinha tudo para ser fácil para o Verdão. Mas nunca e nada é fácil para o verde.

Empate uma semana antes no Sul. 2-0 primeiro tempo no Palestra. Vaga embaixo do braço. Tava fácil. Parecia.

O pior aconteceu. Empate 2-2. Vaga do adversário pelo gol a mais fora de casa.

Foi hora do inesperado. Do herói sem capa. Do salvador. E não foi Prass… não naquela vez.

Instantes após a tragédia, a euforia. Segundos depois da destruição, o salvador.

Foi Divino. Com toque especial de Santo. Misturado com todo espírito de paixão do palestrino que canta e vibra.

Veio Girotto. Veio a salvação. Veio a emoção. Permanece o choro.

Lágrimas ainda escorrem ao lembrar da alegria daquele grito de gol. Uma bola na rede inesperada. De um jogador inesperado. Mas que merece ser lembrado.

Lembrança molhada com lágrima. Sorriso de quem sabia que depois daquela classificação era difícil o título não vir.

Palmeirense é assim. Confiante, porém, enigmático.

Não pode falar para ninguém gorar. Sou assim. Apaixonado é assim.

A gente só quer mais “trintas de setembros de dois mil e quinzes”. Por um ano de Palmeiras. Por um ano de novas lágrimas. Lágrimas de alegria.

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