Muito se fala nas últimas semanas sobre a rivalidade Neymar x Cavani. O craque brasileiro chegou por último no PSG e, como se diz no jargão popular, “quer sentar na janelinha”.

Pisou em Paris com status de rei. E também não era para menos. Foram necessários mais de R$ 800 milhões para que o camisa 10 saísse do Barcelona e apostasse no projeto ambicioso do milionário time francês.

O problema foi o fato de o já não tão menino Ney pensar que isso o credenciava a ser dono do time e querer passar por cima de todos. Inclusive do uruguaio que é um dos líderes do elenco pelo tempo de casa e competência com a camisa que veste desde 2013.

O brasileiro quer bater pênalti, falta e, pode ter certeza, ser capitão da equipe (mesmo que isso não tenha se tornado público, ainda). Neymar só esqueceu que ele foi contratado para o projeto PSG e não para seu projeto pessoal.

Não vai ser passando por cima dos outros que ele será o melhor do mundo. É ganhando títulos de expressão e jogando bola – o que ele sabe fazer de melhor – que isso vai acontecer.

Matéria publicada pelo El País aponta que até mesmo um “suborno” foi oferecido para Cavani deixá-lo bater pênaltis, deixando claro que ele quer ser o cara na marra e não na bola.

O elenco, pelo que diz na matéria, já está rachado. Até mesmo companheiros de seleção brasileira não aprovam a conduta individualista de Neymar.

Só resta saber se esse comportamento irá influenciar seu rendimento dentro de campo e as excelentes atuações que ele tem. Isso sem contar a liderança – conquistada em campo – que ele possui na Seleção Brasileira.

É hora de pensar menos no ego e querer o bem coletivo. Não tempo de querer status e se achar o “bonitão da bala Chita”.

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