Por Franco Junior

 

Ninguém se prepara melhor em busca do título da Libertadores do que o Palmeiras. A equipe alviverde quer voltar a vencer o torneio depois de 18 anos e disputar novamente o Mundial. A meta desta vez é vencê-lo e deixar para traz a piada dos rivais.

Michel Bastos, Hyoran, Keno, Raphael Veiga e Guerra são os nomes que se juntam ao elenco do atual campeão brasileiro para transformar em realidade os sonhos de 2017. Além deles, Felipe Melo também pode ser anunciado como a cereja do bolo do meio de campo palmeirense.

Time forte e que tem obrigação de levantar, pelo menos, o caneco do torneio Sul-americano.

A Libertadores, no entanto, não pode ser tratada como uma questão de obrigatoriedade. É preciso saber jogá-la e aprender com os erros cometidos em 2016, quando não conseguiu passar nem mesmo da primeira fase.

Eduardo Baptista será o responsável pela missão. Técnico que no currículo jamais venceu nada de expressão, mas que, devido à juventude e por se encaixar no perfil de técnicos jovens e modernos, foi escolhido como sucessor de Cuca.

Resta agora a bola rolar e o Palmeiras mostrar em campo o favoritismo que já é colocado em cima do time.
A torcida vai apoiar. Mas também vai cobrar retorno do time em campo. A pressão será grande. O otimismo é ainda maior.

É preciso jogar a Libertadores em campo como já faz fora dele. A diretoria alviverde vem batendo um bolão.

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