Peço perdão.

Sei que estou ausente há um bom tempo. É que não está fácil conciliar a vida MIM ACHER recheada de momentos de DESCUBRA, com os inúmeros jogos que tenho assistido, a ressaca quase que diária que acumulo e escrever sobre minha vida. Sei que vocês entendem o quanto ficamos indispostos quando temos a malvada da ressaca.

Tenho esquecido muita coisa. Mel do rolê, catuaba e academia que comecei para perder a barriguinha (e beber de cabeça tranquila) têm contribuído para isso.

Ao mesmo tempo em que me desculpo, informo também que, após meu primeiro beijo, vejo a vida de maneira diferente. Gosto de fazer novos amigos, mas tenho como objetivo acumular o maior número de lábios femininos tocados. Perdi a conta de quantos já toquei, mas não esqueço o sabor dos beijos que conheci.

O esporte jogado com os pés está mudando um pouco. Em um importante torneio que ocorre no país da Vodka (bebida que ainda preciso conhecer e beber horrores), os homens do apito utilizam imagens de televisão para decidir se foi gol ou não. Não tenho gostado disso, gostava quando deixavam a decisão apenas a cargo do ser humano.

Esse negócio de tecnologia, inclusive, é algo que não me deixa muito feliz por aqui. É um tal das pessoas colocarem fotos de tudo que andam fazendo que me deixa, às vezes, com vontade de voltar ao meu pequeno planeta. Ainda bem que essa vontade passa rápido, porque não quero me desfazer do alcoolismo.

O turbilhão de acontecimentos me fez pensar sobre a vida. Foi ai que fiz a minha (sei lá qual já) reflexão.

Ela dizia assim: “O que é do homem, o outro homem não come. Vamos beber mais que tá pouco”.

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