Foi um gol irregular anulado irregularmente. Não me venham com conceitos de justiça, de moral ou o diabo que seja. Não há acerto no lance em que o Fluminense teve um gol bem anulado através do uso de tecnologia externa, o que configura um erro de direito.

Reparem que há uma equidistância nos erros que só surgiram a partir de um desserviço de Sandra Meira Ricci, que não aceita a marcação correta de impedimento que fora assinalada. Peitou sua babaquice, criou uma confusão absurda, um circo patético e uma sequência de ilegalidades.

Jogaram uma bandeira vermelha no campo,  o desafio foi solicitado, as imagens foram consultadas e a marcação indicada. Normal? Se o esporte fosse qualquer outro além do futebol, o único lixo que segue não aceitando o uso da tecnologia. E se não aceita, NÃO PODE SER USADO.

Bem como NÃO CABE ao árbitro a vagabundagem de meter seu bedelho burro no serviço que não é dele. O bandeira havia acertado, mas a vaidade de Ricci o fez criar uma marcação, fazer um case polêmico e colocar seu nome nos jornais. Você, Sandro Meira Ricci, você é um nojo.

O futebol caminha para situações cada vez mais babacas. É de emputecer gente sã ver tamanha falta de estrutura. É muito filho da puta cuidando do esporte mais querido de todos nós. Alô, CBF, vá pra puta que te pariu.

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